Em passos solitários,
Medito as complexidades dos dois,
Da união tão adiada,
Da supressão voluntária da felicidade.
Saber que há mais,
Que lá poderíamos chegar
Se apenas quiséssemos,
Se abandonássemos o nada pelo tudo...
Mas tudo nos afasta invariavelmente.
Condenados a carregar o peso
De uma solitude emocional,
Por medo, por vergonha...
Seremos sós,
Individuais na nossa essência...
Seremos incompletos,
Inúteis na nossa existência.
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