Que sou?
Um recipiente de
Falsas esperanças
E ideias inacabadas.
Não sei o que sou...
Talvez um despojo
De uma realidade superior
Que não me quis.
Aqui estou...
Deitado num remoinho
De realidades fugidias
E felicidades perdidas.
Que sou?
Um vaso de dúvidas,
De frustrações...
Sou um nada incompleto.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
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