Silêncio...
Passos que ecoam,
Como facas afiadas,
Num vazio de palavras
Que me preenche
O tranquilo coração...
O vácuo que tu deixaste,
Saindo sem saíres,
Enche-me de nada,
Deixa-me suspenso
Num limbo entre memórias
E presentes mal-amados.
E eu que me arranje.
Que o meu amor foi um monólogo.
E tu...
Tu não esperaste pelo segundo acto.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
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